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7 de ago. de 2010

Encontro do GIPES-Sinos

Olá pessoal
No dia 29/07, o GIPES/Unisinos (Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos) fez a sua primeira reunião para apresentar a pesquisa Os Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no Rio Grande do Sul
Na reunião, que foi coordenada pela Profª Maura Corcini Lopes, foram traçadas algumas estratégias para a coleta de dados. 
 
Um dos passos da pesquisa, no primeiro semestre, é fazer o levantamento dos intérpretes ou profissionais que atuam como intérpretes em escolas, através de um questionário, que pode ser solicitado por e-mail para dm.szulczewski@uol.com.br.
 
 
 
 
 
Na foto ao lado, roubada do blog da Deise (http://pedagogiapordeise.blogspot.com/), estamos no café, depois da reunião: Taise Presotto (bolsista de Iniciação Científica da Profª Denise Sponchiado, da Universidade Regional Integrada - URI), Eu, Deise SZULCZEWSKI (bolsista da Profa. Maura, da UNISINOS), Pedro Witchs (bolsista de Iniciação Científica da Profª Maura Corcini Lopes, da Unisinos) e Alessandra Moita (bolsista de Iniciação Científica da Profª Maura Corcini Lopes, da Unisinos), todos muito queridos!!!
 
Portanto, se você é intérprete aqui no Rio Grande do Sul, participe da pesquisa, e para conhecer mais sobre o GIPES-Sinos, acesse aqui!
Abraços,
Vanessa.

8 de jan. de 2009

"Escola especial para surdos" ou "escola de surdos"?


Abordei essa questão em minha dissertação a partir da leitura que fiz sobre o livro de Maura Corcini publicado em 2007 (bibliografia no final do post).

Abaixo, um trecho do texto que escrevi sobre a temática.


"a comunidade surda reivindica uma escola de surdos que atenda a suas reais necessidades sociais, cognitivas e lingüísticas. Insatisfeitos com o nome “escola especial para surdos”, que traz no adjetivo “especial” uma conotação há muito entendida como escola para deficientes, para aqueles alunos que não possuem as condições necessárias para estarem inseridos em escolas ditas “normais”, a comunidade surda vem conseguindo, em alguns estados, a construção de “escolas de surdos”. A mudança de “escola para surdos” para “escola de surdos” representa não apenas a troca de uma placa, mas de uma visão política diferente em relação a educação desses alunos, pois não são feitas apenas para alunos surdos, como por surdos, com profissionais surdos atuantes, políticas educacionais específicas e um currículo surdo. Desta forma, a escola de surdos legitima ainda mais seu espaço de fundamental importância na vida desta comunidade, por ser muitas vezes o primeiro lugar “em que muitos têm a chance de conviver e de se auto-identificar com outros surdos” (Corcini, 2007, p.81)."


Qual a sua opinião sobre essas alterações? comente e vote na enquete do blog, à esquerda da página! Abraços!
Referência: LOPES, Maura Corcini . Surdez & Educação. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. v. 1. 103 p.